Rio...
Para onde vais?
Leva-me contigo...
Leva-me.
Quer vás para a mais longínqua planície
Ou para o mais profundo dos mares
Rio...
Leva-me contigo!
Quer venhas do mais alto dos montes
Ou da mais gelada das neves
Leva-me contigo!
Leva-me para onde não possa crescer,
Para onde os dias não tenham significado,
Para onde possa ser livre como Peter Pan
Voar num sem fim de sonhos
Que um dia serão esquecidos,
Por uma mente que já não sabe o que foi ser criança...
Por uma desconhecida que não se lembrará de como foi brincar!
Leva-me pois para qualquer lugar...
Longe deste mundo
Longe da verdade
Longe da realidade
Mas leva-me...
Leva-me contigo!
3 comentários:
Esta muirto giro, este poema. Continua a alimentar esse talento!...
Sinto-me ofendida. O que é que tu tens contra as maçãs?! Cada ser, cada coisa é especial. Desde uma romã, como tu dizes, a um papel rasgado. Beijinho ;)
Obrigada pelo elogio...continuarei!
Querida Rita ñ tenho nada de nada contra as maçãs! mesmo nada! Mas tens de concordar que o facto de uma coisa ser simples não quer dizer que não seja especial! Percebes? Era esse o sentido daquilo que escrevi! Mas já cá não está isso portanto já ñ há problema!
beijinhos
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