terça-feira, 28 de junho de 2011

Aquelas coisas absurdas...

Isto duas coisas absurdas numa semana... é demais... andava a vasculhar nas fotos que tenho para os posts que estou a preparar e encontrei esta:

Isto é uma piada, foi acidental ou andam a ver se iniciam as criancinhas mais cedo??? Ou então foi alguma ideia de um fazedor de gelados tarado... Serei só eu a notar certas semelhanças? Até os calipos ou os perna de pau conseguem ser mais discretos que isto.

Aquela Hipocrisia Típica...

1º Os exames são uma merda
2º A minha mãe não sabe lidar com maus resultados (ou seja 17 a física e química)
3º Diz o que diz da forma como diz, magoa-me, berra-me, insultou-me já em algumas ocasiões passadas e admite que vai continuar a fazê-lo porque tem toda a razão do mundo e a Terra é plana, e as estradas são rectas e tudo corre exactamente como planeado*
...........................*Ah e claro que eu não passo de uma tocadora de viola que pr'áqui anda meia perdida, e a quem ela anda a pagar explicações a seu ver inutilmente, dinheiro esse que podia ter gasto a cumprir os sonhos dela...

MAS:

4º Se uma pessoa se passa dos parafusos, desabafa com alguém que é dotado de uma estupidez tal que vai contar à mãe, temos a nossa mãe à perna aos gritos a dizer que não temos nada que andar a falar mal dela pelas costas às outras pessoas.

Ou seja dizer diz-se, em casa tudo bem, mas não sai lá para fora. Voltámos à ditadura. É o jogo da "Família Feliz: Tudo é perfeito desde que não meta o nariz!"

Bendita seja a HIPOCROSIA.

Querem Melhor?



:D

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Aquelas cenas absurdas...

Este título esteve guardado como rascunho sem mensagem especifica até eu encontrar algo suficientemente absurdo que o justificasse.

Encontrei. É uma daquelas coisas estúpidas correntes do facebook.

Dicionário das Mulheres :
Hum = Estou com ciúmes.
Tá = Foda-se.
Quem sabe = Eu tenho certeza.
Parvo, idiota, imbecil, estúpido = Eu amo-te.
......Não é nada = É tudo.
Esquece = Não vai adiantar, tu não vais entender.
C
opia e cola no teu mural se te identificaste com alguma destas definições. (Só para as mulheres) xD
As pessoas têm a mania de ser dadas a este tipo de coisa. Se se dignassem a dizer aquilo que querem dizer sem meios nem rodeios... tinham a vida mais facilitada e talvez estas merdas não existissem. Não tem cabimento uma máquina funcional e bem conhecida (por exemplo um telemóvel) andar acompanhada de manual de instruções (olha nós no meio da rua a tentar mandar uma sms com o manual de instruções na mão) assim como não tem cabimento uma pessoa (leia-se neste caso mulher/rapariga) que é capaz de se expressar por si própria ter necessidade de andar com uma porra de um dicionário deste género ou de outro género qualquer atrás.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

28 de Maio de 2011

O dia da minha morte... que data tenebrosa... só de pensar... E agora a pergunta é mesmo 'Se 28 de Maio já passou e estou a ler isto a fulana não morreu! Então que porra é esta?'

Pois não, não morri mas quase. E porquê? Casamento. Precisamente tive um casamento nesse dia.
Quando comentei inicialmente o assunto, desolada, ouvi coisas como "Ei que fixe! Quem me dera ir!" ou "Eu adoro casamentos. É pena que vou a muito poucos!", coisas essas que me fizeram abster de mais comentários. É que estão a ver... eu não sou nada destas coisas formais e cheias de alaridos e floreados. «Vão casar? Porreiro que bom para eles. Felicidades.» Mas não só não pude fazer isto como tive de ter trabalho à custa do casamento dos outros. Parece que já ter 17 anos despertou algum relógio interno que a minha mãe deve ter... motivo pelo qual ela meteu na cabeça que eu já sendo quase mulher devia ir com um vestido em condições. Aconteceu uma coisa que raramente me acontece: entrei em pânico.

1ª fase:
«Eu?! De vestido?! Oh mãe larga a cerveja!»

2ª fase:
«Mãe eu não vou de vestido nem coisa que de lá se aproxime! Tira daí a ideia!»

3ª fase:
«Queridos progenitores, dada a minha não condição de noiva ou de qualquer outro papel de relevância nesse acontecimento que em nada me diz respeito tenho-vos a comunicar muito docilmente que não tenciono envergar trajes formais durante e após o acto cerimonioso dessas duas, certamente excelentes pessoas, que eu não conheço.»

4ª fase:
«Mãe eu NÃO VOU DE VESTIDO MERDA NENHUMA!!!»

5ª fase:
«Não sou EU quem vai casar, não sou EU quem pediu esta treta, não sou EU quem tem de fazer alguma coisa nessa treta e como tal não sou EU quem vai ter de ir com um vestido. Vêm que filha porreira vocês têm? Nem vão ter de gastar dinheiro. Tenho ali umas calças e uma t-shirt que servem perfeitamente.»

Pois nem calças, nem t-shirt, nem o raio que os parta... Não tenho memória de ter estado tão perto de apanhar uma chapada como nas semanas anteriores à porra do casamento. Também não tenho memória de qualquer outra altura em que me tenha dado uma vontade tão grande de não fazer o que queriam que eu fizesse. Eu sou eu. Não uso vestidos, nem saias (excepto em alturas de 40ºC o que não era o caso), nem camisinhas, nem colares, nem brincos, nem maquilhagem (só batons) e como tal estou-me nas tintas para se é um casamento, uma saída com amigos, ou se vou visitar um rei. É calças de ganga e t-shirt e ponto final.

Portanto e posto isto tive de usar vestido na mesma, e saltos altos, e maquilhagem e tive MESMO de ir ao casamento dos tipos que eu não conhecia e cujo grau afinidade com os mesmos não me apetecia aumentar particularmente.

Escolha do vestido (30 minutos) Experimentei três vestidos (e já foi mais do que aqueles que vesti na vida por livre e espontânea vontade):



Não se safaram no teste...

Pelo caminho a mulher da loja chamou-me velha e eu bem que estive para sair dos provadores e ir dar-lhe um estalo.


















Tenho-vos a informar que depois de experimentar os três o que se safou melhor foi o terceiro.







Não que me agrade particularmente mas já não estava com pachorra para aquilo, a minha mãe gostou, A Mulher disse que era juvenil e mais adequado e como tal eu comi e deixei andar:

Cá está o dito cujo. Que entretanto já presenciou uma comunhão solene, uma primeira comunhão e vai presenciar o meu baile de finalistas se eu tiver paciência para lá pôr os pés...





E já agora sim esses foram mesmo os sapatos que eu tive calçados o dia todo, por vontade própria. Resultado cheguei ao fim e andei des-cal-ça no maior dos regalos e perante os olhares de desdém ranhosos que quem me viu me dirigiu. Quero lá saber que já tenha 17 anos e já tenha idade para me comportar como uma senhora... Tenciono conservar os meus pés e pernas funcionais até morrer, e quem quiser desdenhar faça favor.

E tinha marcação na cabeleireira... mas quando a minha mãe entrou no quarto e me viu a dormir... passou de muito calma a estado de stress: "Ariana! Tu não vinhas à cabeleireira? Eu marquei para mim e para ti! Sai da cama JÁ!"

«Oh mãe... (resmungo e volta para o lado oposto) desmarca. quero dormir... (bocejo, enroscar, ferrar no sono outra vez)» E a minha mãe seja por estar quase atrasada, seja porque já não me queria ouvir mais a reclamar acerca do casamento foi mesmo sem mim.

*** *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

Agora eu muito sinceramente gostava de saber, depois deste desabafo, o que raio é que motiva duas pessoas a enfiarem-se em roupas super formais, cheias de rocócós e afins a passarem o DIA INTEIRO nas ditas cujas, a estarem quase duas horas a ouvir um padre falar, a gastarem uma fortuna para dar de comer aos outros, a passarem um mês a planear um dia que nunca mas nunca vai correr como planeado... simplesmente para anunciar que vão de férias por uma semana (se forem) e que vão passar a morar juntos. Aliás, gostava muito de saber o que é que os motiva a dar a conhecer esse acontecimento a 300 pessoas metade das quais não conhecem ou estão ali porque sim.

Depois deste casamento estabeleci uma teoria: é que já que eles vão passar o resto da vida (pelo menos é o que se supõe) amarrados um ao outro e às turras e a "sofrer" então pelo menos vão fazer sofrer um bocadinho o maior número de pessoas possível, só por causa das coisas... que é para os solteiros não se armarem em solteiros e aos casados é para lhes esfregar no focinho um dos grandes erros da vida deles... Não vejo melhor forma do que um casamento para cumprir com este objectivo.

Antidepressivos naturais

Há aqueles que gostam de gastar dinheiro em antidepressivos de farmácia... ou outros que tais como se disso dependesse a vida... eu cá prefiro os naturais que se encontram ao virar da esquina...

Para me manter normal e em estado de baixa electricidade... (denote-se que não falei em stress. sou acelerada não stressada) uso alguns "comprimidos" caseiros... fazem bem à alma e ao espírito, não precisam de receita e não lhes conheço contra-indicações... mas sobretudo não provocam a dita sonolência que me parece ser a única razão da depressão não se fazer sentir quando se tomam essas porcarias...

Bem gostem ou não... apresento-vos os meus conselhos (desculpem a falta de qualidade mas eu não tenho competências para fotografa e o meu telemóvel aparentemente também não):



Aqui ao lado encontra-se um ponto de vista geral... a companhia de Astérix e Obélix (sem esquecer Idéiafix), uma pitada de Calvin e Hobes à mistura... se conseguirem separar o tigre do rapaz dou-vos os meus parabéns, como eles estão sempre engalfinhados é um procedimento difícil...

Uma voltinha pela ps2 é uma hipótese a considerar se o objectivo for desviar a mente e o pensamento de maus assuntos...

Mas aquilo que me serve em qualquer ocasião e problema são mesmo estes meus docinhos:



Rebuçados de café...


ENJOY! :)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Coisas do Momento II : copiar

Em seguimento do post anterior... leram o P.S. final? Aquele que dizia que a minha mãe ficou chocada não só por eu já ter feito copianços como por já os ter usado?

Pois é assim eu conheço gente que faz os ditos papelinhos para todos os santos testes e os leva religiosamente no bolso onde ficam confortavelmente aconchegados durante todo o tempo como quem leva o cinto do carro no ombro bem apertado para "se sentir seguro". Ora isto não é coisa que se aceite. Deviam chamar aqui os fiscais porque isto vai totalmente contra a Lei do menor esforço. Mas onde já se viu dar-mo-nos ao serviço de escrever com letra miúda nuns papéis tamanho xxxxxs, ou mesmo a computador os ditos cujos para depois não os usarmos? É que perde-se o tempo, perde-se a vontade, perde-se a oportunidade...

Cá para mim se faço os ditos papelinhos bem amados é mesmo para os usar. E se os fizer não sou nada meiga. É à grande e à francesa mas sobretudo à descarada que é o que dá menos nas vistas. Não há meias medidas. Sou fiel cumpridora da referida lei e como tal não vou estar a perder o meu rico tempo a fazer papéis para aconchego. Se se querem sentir seguros emborcam dois calmantes com o leite de manhã que a coisa faz o mesmo efeito mas pelo menos as árvores não sofrem inutilmente. Ecologicamente falando claro... porque tudo isto deriva da minha preocupação ecológica... o essencial é não desperdiçar o papel(inho)...


Hasta Pronto :)

Coisas do Momento: copiar

No outro dia estava muito calmamente a falar com a minha mãe sobre a reunião de turma...

«A professora de filosofia parece que já descobriu como é que vocês copiam...»

"(olhar cauteloso) então é como é que nós copiamos?" - quer dizer não me ia por para ali a desfiar técnicas que isto anda negro... não se pode confiar.

«Põem os copianços nas pernas e estão a escrever no teste e a ver nos copianços...»

"(olhar incrédulo) A sério? Só descobriu essa?" Pasmo à parte fiquei parva... a mulher tem mais anos de serviço que eu sei lá o quê! Pelo discurso já deve ter dado aulas aos avós dos avós dos avós dos nossos avós... (mas ainda não se reformou arre, parece Duracell) e só descobriu a forma mais óbvia de copiar? Quer dizer... em calças de ganga folhas brancas são notórias debaixo da secretária ou não até porque não sendo esta transparente também não é nenhuma caixa: é aberta de todos os lados... Se ela demorou tantos anos a descobrir esta forma... minha gente estamos safos. Ela morre feliz e nós com boas notas...

P.S.: a minha mãe ficou chocada por eu ter dito que já fiz copianços e mais chocada ficou por os ter de facto usado.

Let's face it mummy... everyone copys...even it's just once... it's not just me... and it's not just now...

sábado, 4 de junho de 2011

Fragmentos

Faz quase um ano que não escrevo um destes... um fragmento retirado dos sonhos que guardei... talvez por ser demasiado subjectivo. Demasiado meu para partilhar... hoje será o segundo. Talvez porque decidi ficar na cama a recordar... embrenhada no doce toque da música que me envolve suavemente. O facto é que nem sempre fui assim. Fazer brotar palavras coloridas da ponta negra do lápis era um prazer, uma ambição... alguns preferiam bolas e bonecas... eu adorava os cadernos e livros. Quem sabe um prazer menos usual em crianças... Perdia-me na imensidão dos mundos que criava, vivia em fantasias e lugares de sonho... e perco-me. Mas já não exprimo tal perdição. Tal prazer. Porque há aquela receita antiga...

Aquela que diz que se sofreres demasiado acabas por te fechar ao mundo. Não está escrita, mas está lá. Eu vi. E eu, talvez por um excesso de me atirar de cabeça, talvez por ter tendência para as pessoas erradas sofri. E fechei-me em mim para me proteger. Porque sofrer cansa. E acabei por enterrar esse prazer, essa ambição de tirar mundos da ponta do lápis como o mágico que perante o olhar de admiração de todos tira o coelho de dentro da cartola vazia.

Alguns erros, algumas quedas... dois ou três joelhos arranhados, mãos esfoladas... e fiquei eu. Como sou agora: sarcástica, prática e objectiva. Porque sendo lógica tudo é mais simples e menos doloroso. É mais fácil dizer "Não, não me arrependo mas prefiro esquecer e seguir em frente." e é sinceramente mais fácil acreditar que não preciso de ninguém. É a tal receita que nos põe assim. Que nos faz perder a subjectividade e até certo ponto a humanidade também. Porque nós não somos máquinas mas por vezes sinto-me uma a ser tão racional. Não esqueci o meu coração. Não o arranquei. Mas visto ele estar tão disposto a guardar aquilo que a mente quer esquecer, visto ele não me ajudar a esquecer prefiro ignorá-lo. Porque... é mais fácil...

Ninguém te pode fazer sofrer sem que tu deixes. Quem escreveu isto não estava decerto a par de que não somos somente nós a controlar as portas do nosso coração. Antes de sabermos já ele deixou entrar a tal pessoa errada. Antes de sermos racionais e dar-mos ouvidos aquela vozinha já está o estrago feito e o coração, que teremos de montar, em cacos.

E se calhar é por isso que eu perdi aquela capacidade de ser simpática para com as pessoas espontâneamente. Se achar que é o correcto e o racional ainda sou simpática de forma natural... mas isso é mecânico certo? E é por isso que sou assim directa e franca. E é por isso que os meus posts são tão cortantes e sarcásticos e irónicos. É a tal receita. Aquela antiga.

«Ajuda-me a esquecer; ajuda-me a recordar... Não sei... já não sei»

Fragmentos


O grande mal disto tudo... é que todos esperam que a gente saiba o que vai fazer, quando e como o vai fazer mas sobretudo, todos esperam que a gente, faça o que fizer, o faça bem. Sem erros, nem voltares atrás, sem medo, com confiança, com consciência quase com conhecimento.

O grande mal disto tudo é que todos julgam que é fácil olhar para as caras de pais, familiares e amigos, ansiosas preocupadas a requerem conforto e a certeza de que vai correr bem e não sermos capazes, não nos sentirmos capazes de lhes dar essa confiança.

Por vezes é-me mesmo difícil convencer-me de que vai correr bem e de que eu consigo. Especialmente com alguns brilhantes resultados sabendo que trabalhei para mais. Especialmente tendo aquela vozinha na cabeça que já começa a ser difícil silenciar quando enceta mais uma sessão de "não te sentes já a estudar. Para teres quinze ou catorze não é preciso. Ouve lá paspalha! Estás parva? Vais perder duas horas em vez de meia para o resultado ser o mesmo? Deixa-te de tretas!"

E eu começo a não ter respostas, a não ter sequer coragem de responder a estas insinuações. Estou farta. Farta disto tudo. De berrarem comigo, de dizerem que é pouco, sobretudo de ter consciência de que é pouco, de não ter respostas, nem certezas, e em abono da verdade de ver a vontade escapar-se-me por entre os dedos como fumo e de não fazer, de não querer fazer nada para a agarrar. Estou cansada, não consigo ver que valha a pena, não está a valer a pena. Não está.

O que aconteceu aquela história de "Trabalha muito e serás recompensado." Onde pára a lógica no meio disto tudo? A coerência entre causa e efeito? A concordância entre acção e consequências?

Não fui notificada de quaisquer alterações inerentes à lógica do universo no fórum da vida.

Falei com a minha DT e ela disse "Na vida nem sempre tudo corre bem, vão acontecer deslizes, vais falhar muitas vezes..." Pois só agora é que ela me diz.



«Más maneiras de ser bons pais... Há muitas.»

Coisas do Momento


No outro dia estávamos eu e umas amigas no inglês a falar sobre crenças e sobre o que as pessoas faziam por elas...

A dado momento eu, grande crente como já se deve ter percebido, saio-me com esta:

«I also believe in vampires and I don't drink blood for god's sake!»

O facto é que ficou tudo parvo a olhar para mim como se eu fosse tola. Resignei-me e fui à casa de banho, quando voltei uma vira-se para mim e diz:

"Mas a sério acreditas em vampiros? És tão parva!"

Podia ter ficado calada, poder podia, mas não tinha sido a mesma coisa.

«Eh pah mas há gente que vai a foder os joelhos daqui a Fátima, a pé, a gemer e ranger por tudo quanto é canto e esquina, e eu é que sou parva?»

Agora é que se vê o poder das maiorias... Se eu tivesse dito que acreditava em Deus certamente que se teriam limitado a sorrir.

Pancada jeitosa, não haja dúvida.