quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Reflections

Bem... mais um natal e quase mais um ano passado.

E devo dizer que ficar solteira foi a melhor decisão de sempre. Não, não quero ser mal interpretada. Sofri - a lot - fiz sofrer também. Por que outro motivo uma tradução de término seria breakup?

Aprendi bastante. Sobretudo a perdoar.

Mas agora estou feliz. Mesmo feliz. Penso nas pessoas que estão em Braga comigo. Com quem convivo diariamente, com quem estudo durante noites a fio, com quem vou sair e jabardar nas alturas certas (e às vezes nas não tão certas também) e sinto-me preenchida. Ir ao domingo para Braga já não é um suplício, é uma alegria. Sei que desço as escadas e toco ao rés do chão B e haverá sempre alguém para me abrir a porta. Sei que mal meta a chave na fechadura vou ser recebida por duas loucas cuja mais recente ideia está a ser posta em prática. Como andar a semana toda com um gorro de mãe natal.

É como eu costumo dizer, se tivesse pedido colegas de casa por encomenda, não tinham vindo outras.

Enfim, estou mais descontraida e como as pessoas costumam dizer quando venho a casa aos fins de semana emano luz. Não sei muito bem o que isso quer dizer mas percebo. Estou feliz e isso reflete-se parece que estou mais bonita e então é como se brilhasse... Vejo isso no espelho às vezes. E é uma certeza constante de que tomei a atitude certa.

Estou pronta para um novo ano com as pessoas que adoro - e de quem já tenho saudades - , quer em casa quer em braga,  para novas bebedeiras, novos jantares, novas piadas e confidências e quem sabe o que mais estiver para vir ^^ e vai ser awesome!

Por isso queridos leitores, queridos amigos, querida família - que tornaram tudo o que me faz sentir bem real e constante - um Feliz Natal cheio de coisas e pessoas doces!



Vossa, Narny

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pretty Little Red Dress

Dear diary,

Tive jantar de curso esta quinta feira e foi absolutamente fantástico. Que saudades de sair à noite e curtir milhões com os rapazes do costume no sítio do costume. A última vez que saí à noite este semestre foi na recepção, algures em Outubro so you can say it's been a while... Mas eu não queria simplesmente sair à noite. Estava in the mood para arrasar. E que melhor maneira de arrasar existe do que desfilar num vestidinho vermelho?

Não se usa um vestido vermelho. Deixamos que ele nos use. Que abuse de nós. Ele chama a atenção e diz "Ei estás linda miúda, agora vai para ali e arrasa!" E arrasei.

É um toque de sedução fantástico... o vermelho. Mas, e apesar de me ter divertido imenso na quinta, e de ter amado alguns dos olhares que surpreendi, não está na minha lista seduzir - de facto - alguém. É óptimo saber que poderia fazê-lo se quisesse e que não faltaria quem escolher mas nah. Uma coisa boa em estar solteira passa por não ter que optar. Tenho um mundo lá fora à minha espera e não devo nada a ninguém. Posso estar com quem eu quiser como eu quiser. Sounds about right, right? Quero ser egoísta. E quero ser só para mim

A minha mãe perguntou-me com quem tinha ido sair e eu comecei a fazer a lista. Perguntou-me, quando viu que que já tinha terminado,  "E raparigas?"... Bem.... eu nunca tive muito jeito com raparigas. São estranhas, complicadas, e a maior parte das vezes nem as consigo perceber. Prefiro estar com o rapazes. São simples mas bons. E a verdade é que, se tivermos um grupo de rapazes fantástico connosco, o que os rapazes menos fantásticos fazem é limitar-se a olhar... Porque ninguém nos põem um dedo em cima sem passar por eles. Pelos fantásticos. Podem estar bebâdos, mas não deixam de nos acompanhar e proteger seja onde fôr. Desde há uns meses para cá, desde que acabei com o meu namorado, que me sinto segura quando estou com eles. Como se nada de mal me pudesse jamais acontecer. E isso não é algo que uma rapariga me possa dar. I like THE guys you know? It feels right to be around them. Mesmo quando estão bebâdos e dançam comigo de uma certa forma... Até isso sabe bem. Porque não sou só mais um "rapaz". Sou uma rapariga, no meio dos rapazes. 


E depois há aquelas raparigas que são como eu, ou seja não sabem bem ser raparigas, e juntas fazemos cenas de raparigas. Tipo ir às compras.

My heart beats red now... vibrating, cherry red.



Narniana





sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Happy

Já ouviram falar em sonhar acordada? Em sentirmo-nos bem porque pura e simplesmente nos sentimos bem... É uma sensação cozy e warm... Que se espalhe suave e docemente por cada pedacinho de nós... É mesmo bom não é? Andar lá em cima a navegar nas nuvens e a sonhar alto como se nada de mau alguma vez tivesse acontecido...

Eu fico assim ao pé de pessoas felizes. Gosto de ver as pessoas de quem eu gosto, com quem me preocupo, felizes. A felicidade é contagiosa. Pena que pouca gente se aperceba disso.

Sabe tão bem ver um sorriso, um olhar, um gesto cumplice naqueles que nos rodeiam... Um sinal de que estão bem e satisfeitos, que eu fico satisfeita também.


Narniana

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Move On

Everyone keeps trying to get me to move on! To stop being sad and tormented and just keep moving forward as if nothing ever happened nothing ever was said that ruined everything else. How can one do that? Forget so easily the harsh written words forever engraved on the walls of our hearts... 

My head hurts, my throat is swollen and all I want to do is curl up and cry. Cry my heart out.

Or be left to sleep all day. Because while I'm asleep I enter a world of fantasy and dreams that belongs only to myself. And I forget about everything that happened and about everyone who ever treated me wrong.

I wanna cry... and be forever asleep until the day I'm supposed to wake up and not be in pain any longer...



Narniana

sexta-feira, 8 de março de 2013

Ser diferente

Todos têm o direito de ser diferentes. De agir de forma diferente...

Narniana

Dia Internacional da Mulher

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de Março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

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