Fico perdida na vaga presença da minha mente.
Divago na injustiça das palavras, cruelmente proferidas.
Só queria um bilhete de avião.
Para longe.
Para muito longe.
Para muito longe mesmo.
E ficar aí, nesse muito longe desencontrado do mundo, da realidade e da dor que me encontrou.
Porque quando não é justo... dói.
"As feridas que mais doem são as que não vertem sangue, e as que são ignoradas por todos: até por nós"
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